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Enterrem meu coração na curva do Rio



2015-11-04

Para Angie, Carlito, Duda, Heyk, Marianna, queridos amigos que cá estão, e para Zoé, que chega já já

Foi a primeira vez que levei a poesia de Orlando Parolini a um congresso acadêmico. O Rio de Janeiro estava, como se diz na quebrada, com um sol de rachar mamona: 45 graus. O Fundão é longe. Longe da Vila Isabel, onde estava hospedado na casa que chamei carinhosamente de casa novabaiana, de Heyk e Marianna, pela atmosfera leve e libertária do lugar que nos recebeu com um desenho de Gaya Rachel:

Heyk dizia que, a qualquer momento, João Gilberto chegaria, apertaria a campainha...

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Fabiano Calixto
Fabiano Calixto nasceu em Garanhuns, Pernambuco, em 1973. É doutorando em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo, USP. Publicou Algum (edição do autor, 1998), Fábrica (Alpharrabio Edições, 2000), Um mundo só para cada par (Alpharrabio Edições, 2001), Música possível (CosacNaify/7Letras, 2006), Sangüínea (Editora 34, 2007), A canção do vendedor de pipocas (7Letras, 2013), Para ninar o nosso naufrágio (Corsário-Satã, 2013), Equatorial (Tinta-da-China, 2014) e Nominata morfina (Córrego/Corsário-Satã/Pitomba, 2014). Seu novo livro de poemas, Fliperama, sairá em 2016.



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