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Brasil, Breton, batom e a raiva sem moderação

Meret Oppenheim, Pelzhandschuhe. Foto: Stefan Altenburger



2022-01-24

 

Foi por causa do Brasil de 2018 que comecei a estudar o Surrealismo, não me perguntem o porquê. Foi um impulso inconsciente mesmo, nada parecido com a escrita automática ou o delírio provocado, se é que isso existe, de Salvador Dali. Não parecia fazer muito sentido no começo, mas nada fazia sentido mesmo naquela confirmação de pesadelo golpista, então continuei.

Acabei aprendendo um bocado sobre patriarcalismo e misoginia, o que me fez ver que, no final, tudo se encaixava e sim, a minha pesquisa era pertinente ao momento do meu país. Acho que não preciso explicar a conexão entre os dois...

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Carla Mühlhaus

Jornalista e escritora nascida no Rio de Janeiro. Já foi ghostwriter, mas nunca gostou do termo. Fantasmas não existem e costumam ser invisíveis. Hoje é escritora viva, autora de Nos vemos em Marduk (Patuá) e À sua espera (Dublinense), entre outros. Reside atualmente em Portugal. 




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