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Língua agonizante é revigorada em poesia de Flurina Badel

Foto: Flurina Badel por Jérémie Sarbach



2021-02-23

Para a poesia de Flurina, que fala das coisas e das gentes vivas, a língua ancestral se mostra a ferramenta perfeita, que ela maneja com habilidade de esgrimista.

 

Em 2020, a obra vencedora do prêmio suíço de literatura, na categoria poesia, pode ser considerada singular sob muitos pontos de vista. A poeta e artista plástica Flurina Badel (1983) escreveu os 49 poemas que compõem seu tinnitus tropic (editionmevinapourger, 2019) em uma língua minoritária, que não é falada por mais de 60 mil pessoas no mundo – cifra que vem diminuindo a cada novo censo. Apesar de ser uma das quatro línguas oficiais da Suíça, o reto-romanche ou simplesmente romanche parece ser um idioma em vias de extinção. Originado no latim, mantém-se vivo na área mais gelada e...

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Wilson Alves Bezerra

É poeta, escritor e tradutor . Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, traduziu obras de Horacio Quiroga e Luis Gusmán




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