‘Lisbela, a bela’ e ‘Moleque Pereira’ eram as outras assinaturas do poeta, um capricho desconhecido da sua obra
“Quer conhecer o acervo do Torquato Neto? Mas tem que ser agora!”, propôs o escritor Marcelino Freire, no meio da Balada Literária, evento que homenageava o poeta piauiense em Teresina, no último mês de outubro.
Eu, que também só quero saber do que pode dar certo, e não tenho tempo a perder, pus-me dentro do carro. Tínhamos pouco tempo, pois a visita seria entre uma e outra mesa de debates da Balada, e a seguinte seria justamente a minha. “Quinze minutos”, respondeu George Mendes, o primo do Torquato, já acelerando o carro.
Ele quem tomou para si o ofício de levantar, catalogar...