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A voz popular constrói sua moral, às avessas muitas vezes, ou mesmo ao direito, no final: ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão. Não é disso que fala a voz de mulher, recuperando feitos de menina. Para ela, é outra a moral. O que existe em beleza e sumo é para ser tomado, fruído. Assim foi com as rosas e pitangas pelas ruas de Recife, em bairro de ricos ou próximo a casa em que morava. A narradora e uma amiguinha brincavam de possuir os palacetes instalados no centro de terrenos com grandes jardins. “Aquele branco é meu.”,...

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Nilma Lacerda

Nasceu no Rio de Janeiro, onde vive. Autora de Manual de Tapeçaria, Sortes de Villamor, Pena de Ganso, Cartas do São Francisco: Conversas com Rilke à Beira do Rio, Estrela de rabo e mais histórias, Iberê Camargo: um homem valente, é também tradutora e escreve ensaios e artigos científicos. Recebeu vários prêmios por sua obra, dentre os quais o Jabuti, o Prêmio Rio, o Prêmio Brasília de Literatura Infantojuvenil, além das distinções White Ravens, da Biblioteca Internacional de Munich para a Juventude  e Lista de Honra do International Books for Young People. Professora aposentada da Universidade Federal Fluminense, mantém na Revista Pessoa a Coluna Ladrilhos, com crônicas de talhe variado, em perspectiva lusófona.




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