Retorno ao capítulo 6 de Lavoura arcaica, do Raduan Nassar, quando André relata que desde sua fuga, era calando sua revolta que, a cada passo, se distanciava da fazenda. E se distraído “perguntasse ‘para onde estamos indo’ – não importava que eu, erguendo os olhos, alcançasse paisagens muito novas, quem sabe menos ásperas, não importava que eu, caminhando, me conduzisse para regiões cada vez mais afastadas, pois haveria de ouvir claramente de meus anseios um juízo rígido, era um cascalho, um osso rigoroso, desprovido de qualquer dúvida: ‘estamos indo sempre para casa’”. Que, por sua vez, evoca Novalis, “Para onde...