Será este o som de uma palavra não encontrada no banco de dados – um silvo, um silvo de alerta, um silvo que nos alerta para o não-sentido, um silvo que nos pede para parar, para retroceder, pensar duas vezes?
Eu, um “eu”. Ora, esta é mesmo piramidal.
Quem o compraria?
Quem, nestes tempos que correm, se deixaria tapear assim tão fácil?
Um “eu”, um “eu” que relata.
E isto como ponto de partida.
Em oposição, por exemplo, a um ponto de chegada, ou, melhor dito, de regresso, algo a que se retorna, se é retornado, não antes de longa mastigação, todos os recursos, em última análise, exauridos.
Forçosamente.
Um eu que diz a verdade, fumaças de dizer a verdade, uma “palavra nova”, a “palavra nova”.
Revirar os bolsos do capote, fumaças de dizer “a palavra nova”.
Tudo o...